
Controvérsia política sobre a escolha de Bad Bunny para o Super Bowl



A confirmação de Bad Bunny como o artista principal do espetáculo do intervalo do Super Bowl de 2026 provocou uma forte reação negativa de políticos republicanos.
O presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Mike Johnson, classificou a escolha como uma "decisão terrível", argumentando que o cantor "não atrai um público alargado" e que o evento é visto por muitas "crianças jovens e impressionáveis". Johnson, que admitiu não conhecer o artista, sugeriu que o cantor de música `country` Lee Greenwood, autor do hino patriótico 'God Bless the USA', seria uma opção mais adequada.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, partilhou de uma opinião semelhante, descrevendo a decisão como "loucura" e "absolutamente ridícula".
Tal como Johnson, Trump afirmou nunca ter ouvido falar do músico porto-riquenho.
A indignação estendeu-se aos seus apoiantes, que criticam o facto de Bad Bunny ser o primeiro artista latino a atuar a solo no evento, cantar exclusivamente em espanhol e desafiar as normas de género tradicionais.
Alguns chegaram a classificar o artista como "demoníaco".
As críticas também se baseiam no posicionamento político e social do artista.
Bad Bunny é um defensor dos direitos da comunidade LGBTQ+ e apoiou a democrata Kamala Harris nas eleições presidenciais de 2024 contra Donald Trump.
Além disso, o artista revelou receio da agência de imigração norte-americana (ICE), o que o levou a excluir os EUA de uma digressão.
Em resposta, Bad Bunny considerou a sua presença no Super Bowl uma conquista para a comunidade latina e, durante uma aparição no programa Saturday Night Live, disse que quem não o entende tem quatro meses para aprender espanhol.
A atuação está marcada para 8 de fevereiro de 2026, em Santa Clara, Califórnia, e, segundo a revista Billboard, poderá gerar um lucro líquido semanal de quase 1,7 milhões de dólares.
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