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Ministro garante que a privatização da TAP vai manter marca e empregos no país
Governo Assegura Futuro da TAP: Privatização Parcial com Manutenção de Marca e Empregos
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, garantiu no parlamento que a privatização parcial da TAP não afetará a marca nem os postos de trabalho da companhia em Portugal, assegurando que o processo de venda de até 49,9% do capital será "totalmente transparente".
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O Governo português assegurou que a TAP manterá a sua marca, os postos de trabalho em Portugal e o seu papel como plataforma central de distribuição de voos após a privatização parcial de até 49,9% do capital da companhia aérea. A garantia foi dada pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, durante uma audição na Assembleia da República no âmbito da apreciação da proposta de Orçamento do Estado para 2026.
O governante sublinhou que o executivo pretende um processo "totalmente transparente e à prova de bala". Para assegurar a fiscalização de todas as etapas, será constituída uma Comissão Especial de Acompanhamento, composta por "personalidades de reputação inatacável", e o processo será também seguido por um grupo de trabalho do parlamento.
O objetivo é alcançar uma "TAP robusta que sirva Portugal e os portugueses", atraindo novo investimento que reforce a frota e a área de manutenção e engenharia no país.
Segundo o ministro, o prestígio da companhia ficou demonstrado pelo interesse manifestado pelos "três principais grupos europeus de aviação" nesta privatização.
Durante a sua intervenção, Miguel Pinto Luz abordou ainda outras pastas, reafirmando a habitação como uma "prioridade absoluta" do Governo.
Mencionou também o desenvolvimento do novo Aeroporto Luís de Camões, em Alcochete, que se pretende que avance "sem custos para os contribuintes", bem como a aposta na ferrovia e na expansão da tecnologia 5G a todo o território nacional.
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