Seca Agrava Previsões: Produção de Azeite em Portugal com Quebra de 20%



A Olivum – Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal reviu em baixa as suas previsões para a produção de azeite, estimando agora uma quebra de cerca de 20% em comparação com a campanha anterior. A estimativa inicial apontava para uma redução de apenas 10%.
Segundo a diretora executiva da associação, Susana Sassetti, a produção nacional deverá situar-se entre as 140.000 e as 150.000 toneladas, um valor inferior às 160.000 a 170.000 toneladas previstas no início do mês. Na campanha passada, Portugal produziu cerca de 170.000 toneladas de azeite.
A justificação para esta revisão pessimista reside nas condições climatéricas adversas dos últimos quatro meses.
A associação, que representa cerca de 70% da produção nacional, indicou em comunicado que "o impacto do calor extremo e da ausência de chuva" se confirmou nos primeiros dias de colheita, que ficaram aquém das expectativas. Susana Sassetti descreveu o cenário como "difícil", sublinhando a ausência de precipitação "nos meses cruciais para a formação do azeite".
O calor e a seca provocaram a desidratação do fruto em várias zonas do país, afetando a produtividade de forma generalizada.
O problema estende-se mesmo aos olivais de regadio, onde a falta de água teve um "claro impacto na quebra de produção". De acordo com a diretora executiva da Olivum, em muitas áreas, "o olival não teve capacidade para manter o desenvolvimento normal do fruto", gerando um "clima de preocupação no setor".
A campanha enfrenta, assim, uma grande variabilidade entre regiões e variedades, mas com uma tendência comum de redução.
A campanha oleícola 2025/2026, que arrancou em outubro, prolonga-se até dezembro no Alentejo e até janeiro ou fevereiro no norte do país.
A Olivum, com sede em Beja, representa mais de 53.000 hectares de olival e 21 lagares em Portugal.
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