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Escândalo Digital na Medicina do Porto: Professor Suspenso por Assédio, Alega Roubo de Identidade

Um professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto foi suspenso preventivamente após um grupo de alunas o ter acusado de assédio e perseguição digital através das redes sociais.
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A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) suspendeu preventivamente um docente após receber uma queixa formal de um grupo de alunas por alegada importunação e perseguição digital. A denúncia, que deu entrada nos serviços jurídicos da Reitoria a 24 de outubro, levou o diretor da FMUP, Altamiro da Costa Pereira, a afastar o professor de imediato para dar início aos procedimentos de apuramento dos factos.

As estudantes, com idades entre os 17 e os 22 anos, acusam o professor de as seguir nas redes sociais, interagir com publicações privadas através de “gostos” e “corações”, e enviar mensagens privadas consideradas “inoportunas”. Segundo as queixosas, a conduta não se limita às alunas da FMUP, estendendo-se a estudantes de outras faculdades e a outras mulheres, existindo um grupo de mais de 200 mulheres que partilham queixas semelhantes.

As alunas relatam ter recebido mensagens idênticas no mesmo dia, o que sugere um comportamento reiterado.

O professor em causa nega veementemente todas as acusações.

Em mensagem escrita, afirmou nunca ter assediado ninguém, seja pessoalmente ou por meios digitais, e alega ser vítima de “roubo de identidade”.

Garantiu que nunca enviou qualquer mensagem e que irá apresentar queixa junto das autoridades competentes.

Para além de docente e orientador de teses, o professor é também cirurgião e ocupa o cargo de presidente da distrital de Braga da Ordem dos Médicos.

As alunas que apresentaram a queixa optaram por não revelar a sua identidade por temerem “represálias na Universidade do Porto, na Ordem dos Médicos ou na Justiça”. Por seu lado, a FMUP, embora sublinhando que não tinha conhecimento prévio de queixas formais ou informais sobre o docente, assegurou que todas as denúncias são tratadas com a “máxima seriedade e rigor”. A instituição reiterou a sua “total condenação de qualquer forma de assédio” e manifestou solidariedade para com as denunciantes, garantindo o devido acompanhamento institucional durante o processo, que poderá evoluir para um inquérito.

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