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PS propõe reforço do apoio às IPSS para libertar camas hospitalares

O Partido Socialista vai apresentar em janeiro uma proposta para reforçar a comparticipação do Estado às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS). A medida visa reativar um programa para libertar mais de duas mil camas nos hospitais, atualmente ocupadas por idosos sem outras respostas sociais.
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O secretário-geral do Partido Socialista (PS), José Luís Carneiro, anunciou que o partido levará à Assembleia da República, durante o mês de janeiro, uma proposta para reforçar o apoio financeiro às Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS). O principal objetivo é libertar mais de 2.000 camas que se encontram atualmente ocupadas em hospitais por idosos que não dispõem de outras respostas na comunidade. A iniciativa foi divulgada após uma visita de José Luís Carneiro a um lar de idosos no Centro Social da Paróquia de São Salvador de Grijó, em Vila Nova de Gaia. Segundo o líder socialista, a proposta pretende dar seguimento a um acordo estabelecido durante a pandemia de covid-19 entre o Estado e as IPSS.

Este programa, que envolveu as então ministras Ana Mendes Godinho (Segurança Social) e Marta Temido (Saúde), não teve continuidade. O PS defende que o Estado deve não só cumprir o programa interrompido, mas também reforçar as comparticipações financeiras para que as instituições possam acolher estes idosos.

José Luís Carneiro sublinhou que estas pessoas poderiam ter "um envelhecimento mais digno e um acompanhamento mais fraterno" nas suas comunidades de origem se existissem respostas sociais adequadas.

Questionado sobre o impacto financeiro da medida, o secretário-geral do PS não adiantou valores, afirmando que os detalhes e os termos dos acordos com as instituições só serão conhecidos na fase de apresentação formal da proposta no Parlamento. Durante a sua intervenção, José Luís Carneiro recusou-se a comentar outros temas da atualidade, focando-se na proposta para as IPSS e na promulgação do Orçamento do Estado para 2026.

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