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A Situação da Comunidade LGBTQ+: Entre a Abertura Religiosa e o Retrocesso Corporativo

O novo Papa Leão XIV sinaliza a continuação da política de inclusão da Igreja Católica para com a comunidade LGBTQ+, num momento em que, noutros setores, se regista um retrocesso nos apoios e um aumento da discriminação.
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O Papa Leão XIV manifestou a sua intenção de prosseguir o legado de inclusão de pessoas LGBTQ+ na Igreja Católica, deixado pelo seu antecessor, o Papa Francisco.

A confirmação surgiu após uma audiência no Vaticano com o jesuíta James Martin, um proeminente defensor da causa, que descreveu o encontro como "consolador e muito encorajador".

Segundo Martin, Leão XIV partilhou "a mesma mensagem" que Francisco, expressando o desejo de acolher todas as pessoas e citando a frase do antecessor de que a Igreja é para "todos, todos, todos". Esta posição dá continuidade ao papado de Francisco (2013-2025), que se notabilizou por gestos de abertura, como a famosa pergunta "quem sou eu para julgar?" e a permissão para que padres abençoassem casais do mesmo sexo, embora sem alterar a doutrina de que os atos homossexuais são "intrinsecamente desordenados".

A posição de Leão XIV fora questionada devido a comentários de 2012, quando, como sacerdote Robert Prevost, criticou o "estilo de vida homossexual". No entanto, já como cardeal em 2023, alinhou-se com o apelo de Francisco a uma igreja mais inclusiva.

James Martin afirmou que esta confirmação da continuidade é "maravilhosa".

Em contraste com este sinal de progresso no seio da Igreja Católica, outros setores da sociedade demonstram um movimento contrário.

Publicações dirigidas à comunidade LGBTQ+ e a outros públicos diversos denunciam estar a perder anunciantes.

Esta quebra no apoio corporativo é atribuída a um "ambiente político hostil" e a uma crescente pressão contra iniciativas de diversidade, sendo descrita como um "regresso à velha e conhecida discriminação".

A importância dos direitos LGBTQ+ no debate político contemporâneo é também sublinhada noutro contexto, onde se afirma que, no espaço europeu, os direitos desta comunidade, a par dos direitos das mulheres e da liberdade de expressão, "não são negociáveis".

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