
Putin está entre amigos na China, na altura em que tem de dizer se quer a paz na Ucrânia



A cidade chinesa de Tianjin acolheu uma cimeira de segurança que contou com a presença de mais de 20 líderes mundiais, incluindo o presidente russo, Vladimir Putin, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, e o presidente iraniano.
O evento, presidido pelo anfitrião Xi Jinping, serviu como uma plataforma para que países como a Rússia, Índia, Paquistão, Irão, Turquia, Bielorrússia e Coreia do Norte manifestassem a sua recusa em aceitar os "ditames" dos Estados Unidos e do Ocidente.
Vladimir Putin foi recebido de forma calorosa em Tianjin.
Durante a sua visita, o presidente russo manteve encontros bilaterais, nomeadamente com o primeiro-ministro indiano.
Segundo o Kremlin, Putin e Xi Jinping também discutiram um potencial encontro entre o líder russo e o presidente dos EUA, Donald Trump, embora não tenham sido revelados mais pormenores sobre o assunto.
Por sua vez, Narendra Modi e Xi Jinping prometeram reforçar a amizade e ultrapassar os conflitos fronteiriços existentes entre os dois países, numa altura em que a Índia enfrenta a ameaça de fortes tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos. Apesar da aparente unidade, o analista Orlando Samões alerta para a existência de "rivalidades e diferenças muito profundas" entre os países participantes.
No entanto, reconhece que após esta cimeira, o grupo formado por Irão, Índia, China e Rússia aparenta estar "mais coordenado" na sua postura internacional.
Artigos
8







Mundo
Ver mais
Pelo menos duas mortes e 18 feridos é o resultado de uma ataque em massa de drones russos em Kiev
Um ataque em massa de drones russos à capital da Ucrânia, Kiev, fez pelo menos dois mortos e 18 feridos. Entre os mortos estava uma criança de um ano, cujo corpo foi retirado dos escombros pelas equipas de resgate, disse o chefe da administração municipal de Kiyv, Tymur Tkachenko.

10h Drones russos atingiram edifícios governamentais em Kiev

Foi “deturpado”: Mike Johnson diz que Trump era um “informador do FBI” no caso Epstein
O Presidente da Cãmara dos Representantes dos EUA, Mike Johnson, defendeu que Donald Trump considerou o que Jeffrey Epstein fez um “mal terrível e indizível” e que o Presidente dos EUA foi mal interpretado desde que a polémica se instalou, durante o seu segundo mandato. “Trump criou uma base paranóica e conspirativa — e agora está encurralado por ela", diz um analista

Comissão eleitoral da Guiana confirma reeleição do Presidente Irfaan Ali
A Guiana, que iniciou a produção de petróleo em 2019, espera aumentar a produção dos atuais 650 mil barris por dia para mais de um milhão até 2030.