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"Putin pode vir a Kiev", diz Zelenskyy

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, rejeitou uma proposta para se encontrar com Vladimir Putin em Moscovo, contrapondo com um convite para que o líder russo se desloque a Kiev para negociar o fim da guerra.
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A sugestão de um encontro presencial entre os líderes da Ucrânia e da Rússia, inicialmente proposta pelo antigo presidente dos EUA, Donald Trump, levou o Kremlin a convidar Volodymyr Zelensky para conversações em Moscovo.

Segundo o governo russo, o objetivo do convite era “falar, não para capitular”, na busca por uma solução para o conflito em curso.

Contudo, o chefe de Estado ucraniano rejeitou firmemente a deslocação a Moscovo.

Em alternativa, Zelensky propôs que fosse Vladimir Putin a viajar até Kiev, sublinhando que esta seria a prova de um interesse genuíno do líder russo em negociar o fim da guerra. “Não posso ir a Moscovo”, afirmou Zelensky, acrescentando: “Ele que venha a Kiev”.

A desconfiança marca a posição do presidente ucraniano, que acusa Putin de não querer verdadeiramente a paz.

Esta troca de convites e recusas ocorre num contexto de contínua hostilidade, evidenciada por um recente ataque russo que, pela primeira vez no conflito, atingiu um edifício governamental na capital ucraniana. Alguns relatos sugerem que um telefonema de Donald Trump poderia ser um fator para desbloquear o atual impasse entre os dois presidentes. Numa nota não relacionada com o conflito, uma das notícias menciona que o presidente do Brasil, Lula da Silva, criticou os brasileiros que apoiam as pressões exercidas por Donald Trump sobre o julgamento de Jair Bolsonaro.

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