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Luís Marques Mendes enfrenta polémica sobre rendimentos de 709 mil euros como consultor

O candidato presidencial Luís Marques Mendes encontra-se no centro de uma controvérsia após uma investigação revelar os seus rendimentos como consultor de uma sociedade de advogados, levantando questões sobre transparência na pré-campanha eleitoral.
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Uma polémica em torno do candidato presidencial Luís Marques Mendes dominou a atualidade política, após a revista Sábado ter revelado que este auferiu 709 mil euros em dois anos.

O valor foi recebido através da sua empresa familiar, a LS2MM, na qual a sua mulher e filhos também participam, como consultor não jurídico para a sociedade de advogados Abreu Advogados. A controvérsia adensa-se com a recusa do candidato em divulgar a identidade dos clientes para os quais prestou serviços, argumentando que apenas a sociedade de advogados o poderia fazer.

O comentador Miguel Sousa Tavares analisou o caso, afirmando estar convicto de que mais informações surgirão à medida que o assunto for mais investigado, usando a expressão: "Quanto mais se mexer, quanto mais se esgravatar, mais coisas virão".

Sousa Tavares estabeleceu paralelismos com o caso "Spinumviva", que envolveu o atual primeiro-ministro Luís Montenegro, destacando semelhanças como o facto de ser uma empresa familiar e a recusa em nomear os clientes.

O comentador refutou o argumento de Marques Mendes, afirmando que não existe nenhum segredo profissional que o impeça de revelar para quem trabalhou, apenas o conteúdo específico do trabalho estaria protegido. Para Sousa Tavares, esta situação representa "seguramente um embaraço" para a candidatura presidencial, embora admita que a reação do eleitorado é incerta, recordando que Luís Montenegro venceu as legislativas apesar das suspeitas que sobre ele recaíam.

Defendeu, no entanto, que um futuro Presidente da República deve ter "um passado limpo", livre de suspeitas de tráfico de influências.

Em defesa do candidato, Rui Moreira, seu mandatário nacional de campanha, sugeriu que a polémica foi criada por "algumas candidaturas submarinas" que tentam "fugir à queda nas sondagens" ao lançar a suspeição sobre Marques Mendes.

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