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Preparação da Reforma e o Futuro da Construção

Os artigos abordam dois temas cruciais para o futuro: a urgência de planear a reforma para garantir a estabilidade financeira e a revolução na habitação através da Construção 4.0, que promete casas mais eficientes e sustentáveis.
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Vários artigos baseados no programa 'Contas Poupança' de Pedro Andersson alertam para a necessidade de começar a preparar a reforma o mais cedo possível, descrevendo o tema como uma “bomba-relógio social”. Adiar esta preparação acarreta custos elevados, como a perda do benefício dos juros compostos, a necessidade de um esforço mensal de poupança superior no futuro e uma dependência quase total da pensão da Segurança Social.

Os textos sublinham que quem não agir agora arrisca-se a ter de trabalhar até aos 70 anos e a arrepender-se mais tarde, enfatizando a importância de tomar medidas imediatas para assegurar um futuro financeiro tranquilo. Num outro âmbito, um artigo de Roberto Teixeira, CEO da OWNEST, apresenta o conceito de “Construção 4.0” como a resposta aos desafios da habitação moderna.

Inspirada na Indústria 4.0, esta abordagem visa modernizar um setor tradicionalmente lento e com elevado desperdício, aplicando princípios de industrialização, digitalização, eficiência energética e sustentabilidade.

A construção tradicional, baseada no tijolo, é descrita como ineficiente, com grande consumo de água e energia, prazos incertos e custos inesperados. A Construção 4.0 propõe alternativas como o Light Steel Framing (LSF), uma tecnologia que permite construir uma casa em metade do tempo, com uma redução de mais de 85% no consumo de água e praticamente sem desperdícios.

Este método oferece ainda um isolamento térmico e acústico superior, resultando em casas com classe energética A ou A+, maior durabilidade e elevada resistência a sismos e humidade.

A industrialização do processo, com grande parte da estrutura a ser preparada em fábrica com precisão milimétrica, reduz erros e atrasos.

A transição para a Construção 4.0 é apresentada não como uma tendência, mas como uma necessidade para responder aos problemas de acesso à habitação, aos elevados custos energéticos e à urgência de reduzir a pegada ambiental.

A casa do futuro, segundo o artigo, será definida pela tecnologia, sustentabilidade e eficiência, em vez do tradicional tijolo.

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