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A Defesa de Rangel à Ministra da Saúde: "Ataques" Vistos como Sinal de Reforma

O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, defendeu publicamente a Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, perante as críticas e pedidos de demissão, argumentando que os ataques que esta enfrenta são um sinal de que está a reformar o sistema.
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O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, expressou a sua “total solidariedade” para com a Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, face às críticas e pedidos de demissão que esta tem enfrentado. Em declarações aos jornalistas em Vila Nova de Gaia, à margem da cerimónia de tomada de posse dos órgãos autárquicos locais, onde assumirá a presidência da Assembleia Municipal, Rangel descreveu Ana Paula Martins como “uma excelente ministra”. O governante argumentou que os “ataques” dirigidos à ministra são uma consequência direta das suas tentativas de “mudar o sistema”. Segundo Rangel, “só há esta concentração de ataque a um ministro quando ele está a mudar o sistema”, acrescentando que, historicamente, os ministros da Saúde mais visados foram aqueles que apresentaram “resultados excecionais”.

Rangel garantiu que a ministra conta com “todo o apoio e solidariedade do Governo”.

Questionado especificamente sobre o caso da grávida e do bebé que morreram no Hospital Amadora-Sintra, o Ministro dos Negócios Estrangeiros foi perentório ao afirmar que “nenhum ministro é responsável por decisões médicas”. Rangel questionou a lógica de responsabilizar um governante por uma decisão clínica, sublinhando que um ministro não se pode substituir ao juízo de um médico sobre se um paciente deve ou não permanecer no hospital. Perante a insistência dos jornalistas, e após uma recusa inicial em comentar assuntos nacionais, Paulo Rangel reiterou que o caso não fragiliza a posição da ministra, reforçando que a responsabilidade por um ato médico não pode ser imputada à tutela política.

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