Recontagem de Votos em Lisboa: Um Vereador em Disputa entre Chega e CDU por um Único Voto



A recontagem dos votos de uma secção eleitoral na freguesia de São Domingos de Benfica, em Lisboa, foi agendada para a próxima terça-feira, 4 de novembro, no Palácio de Justiça. Este procedimento, ordenado pelo Tribunal Constitucional (TC) na sequência de um recurso da CDU, é crucial para determinar a composição final do executivo da Câmara Municipal de Lisboa (CML), uma vez que o Chega e a CDU disputam um lugar de vereador por uma diferença de apenas um voto, com vantagem para o Chega.
A contenda eleitoral tem vindo a evoluir desde o dia das eleições, a 12 de outubro.
Inicialmente, os resultados provisórios davam ao Chega uma vantagem de 11 votos sobre a CDU.
Contudo, a assembleia de apuramento local reduziu essa margem para três votos.
A disputa intensificou-se com a intervenção do Tribunal Constitucional, que, para além de ordenar a recontagem em São Domingos de Benfica, validou um voto nulo a favor da CDU e declarou nulo um voto que tinha sido atribuído ao Chega, encurtando a diferença para o atual único voto.
O Chega recorreu desta decisão, considerando-a parcial, mas o TC rejeitou o recurso por ser “legalmente inadmissível”.
A importância desta recontagem é significativa: a força política que obtiver mais votos elegerá dois vereadores, enquanto a outra elegerá apenas um.
Caso o Chega mantenha a vantagem, a CDU perderá um dos dois mandatos que havia conquistado em 2021.
Todo este impasse está a atrasar a tomada de posse dos órgãos autárquicos de Lisboa, incluindo do presidente reeleito, Carlos Moedas. Nas eleições autárquicas, Carlos Moedas, da coligação “Por ti, Lisboa” (PSD/CDS-PP/IL), foi reeleito com 41,69% dos votos, contra 33,95% de Alexandra Leitão, da candidatura “Viver Lisboa” (PS/Livre/BE/PAN). Dos 17 mandatos do executivo, a coligação de Moedas assegurou oito e a de Leitão seis, estando a atribuição dos restantes dependente do resultado final da contagem entre Chega e CDU.
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