O Preço da Transformação: As Perdas Milionárias da Nissan na Rota da Reestruturação



A fabricante automóvel japonesa Nissan registou um prejuízo líquido de 221.900 milhões de ienes (1.200 milhões de euros) entre abril e setembro, correspondente ao primeiro semestre do ano fiscal japonês. Este resultado negativo, acompanhado por um prejuízo operacional de 27.700 milhões de ienes (156 milhões de euros) e uma queda de 6,8% na receita de vendas, é atribuído aos elevados custos do seu plano de reestruturação e à diminuição da receita. A empresa atravessa um momento difícil, justificado por fracas vendas em mercados essenciais como a China e os Estados Unidos e por uma gama de veículos envelhecida, com atraso na introdução de modelos eletrificados.
Para reverter a situação, está em marcha o plano 'Re:Nissan', liderado pelo presidente executivo Ivan Espinosa, que assumiu o cargo em abril.
O plano prevê o encerramento de sete das 17 fábricas a nível mundial e o despedimento de 20.000 funcionários até ao ano fiscal de 2027, com o objetivo de poupar 500 mil milhões de ienes e recuperar a rentabilidade operacional até ao ano fiscal de 2026. Como parte desta estratégia de otimização de ativos, a Nissan vendeu a sua sede em Yokohama por 97 mil milhões de ienes (cerca de 547 milhões de euros) à MJI Godo Kaisha. A transação inclui um acordo de arrendamento por 20 anos, que permite à Nissan continuar a operar no edifício sem impacto para os funcionários.
As verbas obtidas com a venda serão reinvestidas na modernização de instalações e para apoiar o crescimento futuro da empresa.
Apesar dos resultados negativos, Ivan Espinosa afirmou que a empresa está “no caminho certo”, esperando recuperar as suas despesas operacionais até ao final do ano fiscal, que termina em março de 2026.
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