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Crise no Rio Ave: Reestruturação da SAD resulta no despedimento de 40 colaboradores

A Sociedade Anónima Desportiva (SAD) do Rio Ave Futebol Clube está a levar a cabo um processo de reestruturação interna que resultou no despedimento de cerca de 40 funcionários e colaboradores de diversas áreas do clube.
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Uma profunda crise interna instalou-se no Rio Ave Futebol Clube, após a sua Sociedade Anónima Desportiva (SAD) ter avançado com o despedimento de aproximadamente 40 trabalhadores. A medida, justificada pela administração como uma necessidade de reorganizar a estrutura e implementar uma política drástica de contenção de custos, iniciou-se em setembro, mas intensificou-se nos primeiros dias de dezembro, apanhando muitos dos funcionários de surpresa, especialmente pela proximidade da quadra natalícia. A vaga de rescisões foi transversal, afetando múltiplos departamentos do clube de Vila do Conde.

Entre os dispensados encontram-se trabalhadores das áreas administrativas, de comunicação, marketing, transportes e limpeza.

A estrutura da formação foi particularmente atingida, com a saída de treinadores, membros das equipas médicas e "team managers" desde os sub-23 até aos escalões mais jovens.

Um dos nomes mencionados é o de Selma Pereira, antiga "Chief of Staff" da SAD.

De acordo com as fontes, a equipa profissional de futebol e a sua equipa técnica não foram, até ao momento, abrangidas pelos despedimentos, embora tenha sido dada indicação para conter custos na contratação de serviços e materiais.

A decisão partiu do grupo investidor liderado pelo milionário grego Evangelos Marinakis, que detém 80% do capital da SAD e é também proprietário do Olympiacos e do Nottingham Forest. A implementação do processo tem sido acompanhada em Vila do Conde por Lina Souloukou, administradora executiva da sociedade, e operacionalizada pela presidente Alexandrina Cruz e pelo CEO Ignacio Beristain.

O silêncio público da SAD perante esta reestruturação tem gerado críticas por parte de sócios e adeptos, que exigem explicações.

A agência Lusa tentou obter esclarecimentos junto da administração, mas não obteve resposta.

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