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A Revolução de Amorim em Manchester: Entre um Início Difícil e um Futuro de Mudanças Radicais

Após um primeiro ano marcado por recordes negativos e uma final europeia perdida, Ruben Amorim prepara uma profunda reestruturação no plantel do Manchester United, que poderá ditar a saída de figuras como Bruno Fernandes e Casemiro para financiar um investimento multimilionário.
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Ao completar um ano no comando do Manchester United, Ruben Amorim reflete sobre um período de grandes desafios e prepara uma reestruturação significativa no plantel.

A sua primeira época, 2024/25, foi historicamente negativa para o clube, que terminou na 15.ª posição da Premier League — a pior classificação desde 1973/74 — e perdeu a final da Liga Europa para o Tottenham, falhando o apuramento para as competições europeias pela primeira vez em 11 anos.

Apesar do início conturbado, que incluiu tensões com jogadores como Marcus Rashford e Alejandro Garnacho, a equipa mostra sinais de recuperação na presente temporada, encontrando-se numa série de cinco jogos sem perder no campeonato, o que valeu a Amorim o prémio de treinador do mês de outubro. O treinador português, que conta com o apoio da direção, planeia uma autêntica 'revolução' no plantel para dar seguimento ao investimento de 250 milhões de euros realizado no verão em jogadores como Bryan Mbeumo, Matheus Cunha e Benjamin Sesko.

O foco agora está no meio-campo, com alvos como Adam Wharton (Crystal Palace), Elliot Anderson (Nottingham Forest) e Carlos Baleba (Brighton). As negociações, contudo, anteveem-se dispendiosas, com o Nottingham Forest a exigir mais de 100 milhões de euros por Anderson e o Brighton a avaliar Baleba num valor semelhante.

Para financiar estas aquisições, o Manchester United prepara-se para vender vários jogadores importantes, incluindo o capitão Bruno Fernandes.

Apesar de ter contrato até 2027, o internacional português é um dos ativos mais valiosos do plantel e é associado ao interesse de clubes da Arábia Saudita. Outro nome na porta de saída é Casemiro, o jogador mais bem pago do clube, com um salário semanal de cerca de 350 mil euros. O United decidiu não acionar a cláusula de renovação automática por mais um ano, mas está aberto a negociar um novo contrato com um salário reduzido, uma vez que Amorim deseja continuar a contar com o médio brasileiro.

A lista de possíveis saídas estende-se a Marcus Rashford, emprestado ao Barcelona após entrar em conflito com o treinador, e a outros jogadores cedidos como André Onana e Jadon Sancho.

A concretização destas transferências permitiria ao clube uma poupança anual de quase 60 milhões de libras em salários, abrindo espaço para o rejuvenescimento do plantel e a implementação da visão de Ruben Amorim para o futuro dos 'red devils'.

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