Guerra de Drones: ONU Acusa Rússia de Crimes de Guerra Enquanto Kiev Intensifica Ataques em Território Russo



A Comissão de Inquérito Internacional Independente da ONU sobre a Ucrânia concluiu que a Federação Russa cometeu "crimes contra a humanidade" ao forçar civis a fugir de territórios controlados através de ataques continuados com drones. A investigação, que será apresentada à Assembleia-Geral da ONU, aponta que só no último ano mais de 200 civis foram mortos em ataques em apenas três regiões. As acusações foram alargadas para uma vasta zona de mais de 300 km ao longo do rio Dniepr, abrangendo as regiões de Dnipropetrovsk, Kherson e Mykolaiv. A comissão considera a "transferência forçada de população" um crime contra a humanidade e as deportações e transferências forçadas como crimes de guerra, acusando as autoridades russas de coordenarem sistematicamente a expulsão de civis ucranianos.
Em resposta à ofensiva russa, que dura há três anos e meio e envolve ataques quase diários com drones e mísseis, a Ucrânia tem intensificado os seus próprios ataques em território russo, visando em particular infraestruturas energéticas.
Numa única noite, o Ministério da Defesa russo anunciou ter intercetado 193 drones ucranianos.
Este ataque resultou na morte de um motorista de uma carrinha e feriu outras cinco pessoas na aldeia de Pogar, na região de Bryansk, na fronteira com a Ucrânia. Segundo as autoridades russas, 47 dos drones sobrevoaram a região de Bryansk e 40 a região de Moscovo, com a maioria a dirigir-se para a capital.
No plano diplomático, o Presidente norte-americano, Donald Trump, declarou que não irá agendar um novo encontro com o seu homólogo russo, Vladimir Putin, sem um acordo de paz definido.
Por sua vez, a Rússia denunciou tentativas de minar o diálogo com os Estados Unidos.
De acordo com dados do Instituto Americano para o Estudo da Guerra, no final de setembro, Moscovo exercia controlo total ou parcial sobre 19% do território ucraniano.
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