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Visita da UE a Kyiv e ataques à infraestrutura energética marcam o conflito

A chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, visita Kyiv para discutir apoio financeiro e militar, numa altura em que a Ucrânia enfrenta um inverno rigoroso devido a ataques russos contínuos às suas infraestruturas energéticas.
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A chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Kaja Kallas, chegou a Kyiv para discutir o apoio financeiro e militar à Ucrânia.

Numa publicação na rede social X, Kallas afirmou que os ucranianos "inspiram o mundo com a sua coragem" e que a sua resiliência exige todo o apoio possível.

Os temas centrais da sua visita incluem o apoio financeiro e militar, a segurança do setor energético ucraniano e a responsabilização da Rússia pelos seus crimes de guerra.

A visita ocorre num momento crítico, no início de um inverno que se prevê difícil devido à destruição em larga escala das infraestruturas energéticas por ataques russos.

A diretora do BERD, Odile Renaud-Basso, alertou que, embora Kyiv estivesse "bem preparada" há poucos dias, uma série de ataques recentes a instalações de petróleo e gás alterou a situação. Simultaneamente, a Comissão Europeia está a finalizar uma proposta de empréstimo de reparações à Ucrânia, que será financiado com base nos bens russos imobilizados na UE. Como consequência direta dos ataques russos, foram implementados cortes de energia de emergência em pelo menos sete regiões ucranianas: Kharkiv, Sumy, Poltava, Donetsk, Dnipropetrovsk, Zaporizhzhia e Kirovograd. O Ministério da Defesa russo confirmou ter atingido infraestruturas de transporte e energia que servem de apoio ao exército ucraniano, bem como pontos de armazenamento militar e bases temporárias.

Do lado ucraniano, foram lançados ataques com drones em território russo.

O Ministério da Defesa da Rússia informou que as suas defesas aéreas abateram 120 drones ucranianos sobre quatro regiões russas e a Crimeia anexada. A maioria dos drones, 54, foi abatida sobre a península da Crimeia, com outros intercetados sobre o Mar Negro, o Mar de Azov e as regiões de Astracã, Rostov, Belogorod e a República da Calmúquia.

Estes ataques levaram à suspensão temporária das operações em vários aeroportos russos.

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