
Novas Rotas da Ryanair e Críticas à Aviação em Portugal



A companhia aérea Ryanair vai introduzir quatro novas rotas em Portugal durante o inverno, conforme anunciado pelo seu presidente executivo, Michael O'Leary.
As novas ligações terão como ponto de partida os aeroportos do Porto, Faro e Funchal, na Madeira.
A capital, Lisboa, ficou de fora dos planos de expansão da transportadora para a próxima estação. A exclusão de Lisboa deve-se, segundo O'Leary, à alegação da ANA (Aeroportos de Portugal) de que o aeroporto Humberto Delgado atingiu a sua capacidade máxima.
No entanto, o CEO da Ryanair contesta esta visão, afirmando que existe capacidade para mais tráfego aéreo.
O'Leary sugere que essa capacidade poderia ser aproveitada se fossem atribuídos à sua companhia os 'slots' — autorizações de descolagem e aterragem — que a TAP Air Portugal detém mas não utiliza. No que diz respeito à futura infraestrutura aeroportuária para a região de Lisboa, Michael O'Leary manifestou a sua preferência pela solução do Montijo em detrimento de Alcochete. O principal argumento apresentado foi a celeridade, defendendo que o aeroporto no Montijo estaria operacional mais rapidamente, respondendo de forma mais célere às necessidades de expansão.
Adicionalmente, o presidente da Ryanair abordou o processo de privatização da TAP, defendendo um modelo de venda total do capital da transportadora aérea portuguesa.
O'Leary sustentou a sua posição ao recordar que outras companhias aéreas nacionais na Europa foram vendidas na sua totalidade, sugerindo que o mesmo modelo deveria ser aplicado em Portugal.
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