
António José Seguro define República como compromisso com vida digna e apela à união no 5 de Outubro



Numa mensagem enviada às redações por ocasião da celebração da Implantação da República, o candidato presidencial António José Seguro definiu o conceito como sendo "mais do que um regime político", mas sim "um compromisso com uma vida digna para todos, em liberdade, com igualdade e justiça social".
Na sua ótica, este compromisso republicano não se cumpre enquanto persistirem problemas que afetam diretamente os cidadãos.
Seguro enumerou várias falhas, como as "urgências fechadas", as "demoras inaceitáveis no acesso a consultas e a cirurgias", e os "preços de casas inacessíveis" que dificultam o acesso à habitação.
O candidato criticou também a "justiça lenta e que tantas vezes prescreve".
A lista de desafios estendeu-se à insegurança, à pobreza, aos salários baixos, à desigualdade salarial entre homens e mulheres e à emigração forçada de jovens que não encontram oportunidades em Portugal. Para Seguro, o respeito pela Constituição da República não deve ser passivo, limitando-se a vigiar para que "nada se faça contra ela", mas sim ativo, garantindo que esta "se cumpre e que ao cumprir-se o país progride e os portugueses vivem melhor". Nesse sentido, apelou à "união dos portugueses em torno de Portugal", sublinhando que esta união não deve ser "contra alguém, mas por Portugal" e que não se pode permitir que o ódio divida as pessoas. O antigo líder do PS concluiu a sua mensagem expressando o desejo de que a data sirva de inspiração para se continuar "a trabalhar por um país mais justo e de excelência". Reafirmou a sua convicção de que, com união, "nenhuma crise é maior do que a nossa vontade para mudar com soluções concretas", com o objetivo de construir um futuro "mais justo, mais livre e mais digno".
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