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Seguro opõe-se a alterações laborais e apela a foco nos desafios do 'século XXI'

O candidato presidencial António José Seguro criticou, em Coimbra, as alterações propostas pelo Governo à legislação laboral, argumentando que estas contrariam a paz social de que o país necessita e desviam a atenção dos problemas essenciais.
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António José Seguro, candidato presidencial, manifestou a sua oposição às alterações na legislação laboral, afirmando não encontrar "nenhuma razão" para uma medida que, na sua opinião, vem trazer "precisamente o contrário da paz social que é necessária".

Em declarações aos jornalistas em Coimbra, o antigo secretário-geral do PS aconselhou o Governo a focar-se naquilo "que realmente é necessário", sublinhando que o país precisa tanto de estabilidade política como de paz social. As suas declarações surgiram em resposta a uma questão sobre a posição do primeiro-ministro, Luís Montenegro, que considerou sem sentido a greve geral marcada para o dia 11, atribuindo-a a motivações políticas. Para Seguro, as discussões prioritárias devem ser as do "século XXI" e não as "do século passado".

O candidato defende que o foco governativo deve centrar-se em tornar a economia mais competitiva e virada para o futuro, o que passa por garantir melhores salários, acabar com a desigualdade salarial entre homens e mulheres e incentivar os jovens a permanecerem e trabalharem em Portugal. Durante a sua intervenção, o candidato presidencial abordou também a possível suspensão da distribuição de jornais em oito distritos pela Vasp, defendendo que "o interior não pode ficar sem jornais" e que devem ser encontrados recursos para garantir que as publicações chegam a todo o território.

António José Seguro falava no café Santa Cruz, em Coimbra, onde recebeu o apoio formal de Ana Abrunhosa, antiga ministra da Coesão Territorial e atual presidente da Câmara Municipal de Coimbra.

Abrunhosa destacou a "ponderação e o bom senso" de Seguro como qualidades importantes para o momento que o país atravessa. O candidato afirmou estar a recolher "bastantes apoios" e antecipou que haverá "muitas surpresas" até às eleições presidenciais de 18 de janeiro de 2026.

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