António José Seguro Eleva o SNS a Prioridade Máxima na Corrida Presidencial



Numa declaração feita durante uma visita ao Hospital Central e Universitário da Madeira, no Funchal, o candidato presidencial António José Seguro afirmou que, se merecer a confiança dos portugueses, o seu primeiro ano de mandato será inteiramente dedicado a salvar o Serviço Nacional de Saúde.
Sublinhou que, embora possa faltar dinheiro para outras áreas, não pode faltar para a saúde dos portugueses, definindo esta causa como a «prioridade das prioridades». Seguro delineou a sua visão para a presidência, afirmando que pretende ser «um presidente exigente» que pressionará governos e partidos a encontrar soluções para os problemas dos cidadãos. Distanciando-se das questões partidárias, recusou-se a comentar a posição do PS sobre a ministra da Saúde, reiterando que o seu foco enquanto candidato presidencial é resolver os problemas dos portugueses e não a «vida dos partidos».
Para o antigo secretário-geral socialista, a resolução dos problemas crónicos da saúde, como a falta de financiamento, o encerramento de urgências e as longas esperas por consultas e cirurgias, exige um «pacto» e um «esforço de todos». Segundo Seguro, é imperativo «erradicar as causas dos problemas» em vez de continuar a aplicar «paliativos», garantindo que não haja «uma saúde para ricos e uma saúde para pobres».
Durante a sua visita, o candidato abordou outros temas da atualidade.
Sobre a lei da nacionalidade, lamentou que o diploma não tenha obtido um consenso mais alargado, nomeadamente com a inclusão do PS, defendendo que leis desta natureza devem ser o mais consensuais possível. Questionado sobre as diferenças em relação ao atual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, respondeu que «todos os presidentes são diferentes» e que terá consciência de que «o uso da palavra deve provocar consequência e não deve ser banalizado». A visita de dois dias à Madeira insere-se numa volta de um mês pelo país, sob o lema «O futuro constrói-se com todos», que teve início no Algarve.
A sua agenda na região incluiu encontros com estudantes da Associação Académica da Madeira, pescadores, armadores, e visitas a uma empresa e à associação Garouta do Calhau.
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