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Roberto Martínez aponta à conquista do Mundial 2026 e analisa a seleção nacional

Numa entrevista abrangente ao jornal espanhol "Marca", o selecionador nacional Roberto Martínez partilhou a sua visão para o Mundial de 2026, analisou as forças da equipa portuguesa e recordou a recente conquista da Liga das Nações.
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O selecionador nacional, Roberto Martínez, concedeu uma entrevista ao jornal espanhol "Marca" na qual estabeleceu como meta a conquista do Mundial 2026, embora considere que Portugal é um "candidato" e não um "favorito". Na sua opinião, o estatuto de favorito pertence apenas às seleções que já venceram a competição, como a Alemanha, França, Brasil e Argentina, apontando também a Espanha como uma equipa que chega bem preparada. Martínez vê a geração de Eusébio, que alcançou o terceiro lugar no Mundial de 1966, como "um estímulo" para o grupo atual, que acredita estar preparado para o desafio. Questionado sobre se lidera a "geração de ouro", o técnico foi perentório ao afirmar que "a melhor geração do futebol português é a de 66", sublinhando que o atual grupo de jogadores "merece ser a melhor geração de sempre", mas que esse reconhecimento "tem de ser conquistado em campo" através da conquista de um título.

O treinador espanhol identificou a "flexibilidade tática" como a maior fortaleza da equipa das quinas, elogiando a formação e a mentalidade competitiva dos futebolistas portugueses, que "adoram informação tática".

Martínez abordou ainda a recente vitória na Liga das Nações, um torneio que, apesar de não ter "o prestígio de um Europeu ou de um Mundial", apresenta um "grau de dificuldade muito elevado".

Recordou a final contra a Espanha, o seu país natal, explicando que durante o jogo o foco é puramente profissional e tático, abstraindo-se da componente emocional.

A nível pessoal, falou sobre a sua adaptação a Portugal, o esforço para aprender a língua rapidamente e elogiou o sistema de formação do país, considerando-o "um exemplo".

O selecionador comentou ainda a trágica morte de Diogo Jota, descrevendo-a como uma perda que transcende o desporto e afirmando que o balneário gere a situação com "sentido de responsabilidade". Martínez revelou que a equipa leva a memória do jogador "como mais uma força" e uma inspiração para dar o máximo.

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