
O caso de José Mascarenhas, o alegado 'serial killer' do Algarve



José Mascarenhas, também conhecido pela alcunha de 'Kenny', é o homem apontado como o 'serial killer' do Algarve e volta a enfrentar a justiça.
Atualmente, é acusado formalmente pela morte de três mulheres, crimes que terão ocorrido num intervalo de cinco anos e que geraram alarme social.
As vítimas identificadas nos artigos são Tatiana Mestre, cujo caso remonta a 2018, e, mais recentemente, Josielly Rodrigues e Sandra Andrade.
A informação disponível detalha que uma das vítimas era prostituta e outra era motorista de TVDE, embora não especifique a qual dos casos estas profissões correspondem.
O percurso judicial de Mascarenhas é particularmente notável e complexo. Em 2018, foi julgado e condenado a uma pena de 12 anos de cadeia pela morte de Tatiana Mestre. No entanto, a sua defesa interpôs recurso para o Tribunal da Relação de Évora.
Esta instância superior acabou por reverter a sentença de primeira instância, resultando na sua libertação.
Este antecedente judicial confere uma camada adicional de complexidade ao seu atual julgamento.
Anos após ter sido posto em liberdade, José Mascarenhas volta a estar na mira das autoridades judiciais.
As novas acusações que enfrenta dizem respeito aos homicídios de Josielly Rodrigues e Sandra Andrade, ligando-o a um padrão de crimes que o levou a ser apelidado de 'serial killer' na comunicação social. O seu regresso ao banco dos réus reabre o debate sobre os crimes de que é suspeito e coloca novamente o seu nome no centro da crónica criminal da região do Algarve.
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