Escândalo das 'Bonecas Sexuais' Leva à Suspensão da Shein em França e Desencadeia Apelos a Ação Europeia



Um escândalo de grandes proporções abalou a Shein em França, ofuscando a inauguração da sua primeira loja física no país, a 5 de novembro. A controvérsia foi despoletada por uma investigação revelada pelo jornal “Le Parisien” a 3 de novembro, que denunciava a venda de bonecas sexuais com aparência infantil na plataforma online. Os artigos em questão, descritos como tendo cerca de 80 centímetros, vestidos com roupa de menina e segurando peluches, foram considerados pedopornográficos, gerando indignação nacional.
Em resposta, as autoridades francesas agiram rapidamente.
O Ministério da Economia ordenou a suspensão temporária da plataforma online da Shein em França, condicionando o seu regresso à garantia de que todo o conteúdo cumpre a legislação em vigor.
O governo francês, através de vários ministros, incluindo Jean-Noel Barrot, instou a Comissão Europeia a sancionar a empresa, afirmando que esta estava a violar “claramente” as regras europeias.
A pressão por uma investigação a nível da União Europeia visa não só o caso das bonecas, mas também a venda de outros artigos ilegais ou perigosos, como réplicas de armas, identificados no site.
As repercussões estenderam-se ao parlamento francês, onde os diretores da Shein foram convocados para uma audição a 18 de novembro.
O deputado Antoine Vermorel-Marques exigiu que a empresa revele os lucros obtidos com a venda das bonecas e que forneça uma lista dos clientes que as adquiriram às autoridades judiciais.
Por sua vez, a Shein concordou em cooperar com as investigações, removeu todos os anúncios relacionados e anunciou a proibição global da venda de qualquer tipo de boneca sexual na sua plataforma.
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