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Gigantes Petrolíferas Reforçam Aposta em África com Novos Contratos em Angola e Guiné-Bissau

As gigantes petrolíferas Chevron e Shell estão a expandir as suas operações em África, com a assinatura de novos acordos para a exploração de petróleo em águas territoriais da Guiné-Bissau e de Angola, respetivamente. Estes investimentos assinalam um renovado interesse estratégico na costa ocidental africana.
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A petrolífera norte-americana Chevron iniciou um novo capítulo na sua estratégia de exploração ao entrar no mercado da Guiné-Bissau. Através da sua subsidiária integral, a Chevron Guinea Bissau Exploration I, a empresa será a operadora principal de dois blocos em alto-mar, o Bloco 5B (Licença de Exploração de Carapau) e o Bloco 6B (Licença de Exploração de Peixe Espada). A Chevron deterá uma participação de 90% em cada um dos blocos, enquanto a companhia petrolífera nacional da Guiné-Bissau, a Petroguin, ficará com os restantes 10%.

O acordo, que já recebeu todas as aprovações regulatórias, está alinhado com a estratégia da Chevron de adicionar áreas de alta qualidade ao seu portfólio global, que cresceu quase 40% nos últimos dois anos. Simultaneamente, a Shell marcou o seu regresso a Angola após uma ausência de 20 anos, com um investimento inicial de quase mil milhões de dólares (860,5 milhões de euros). A empresa assinou um acordo com a concessionária petrolífera angolana, a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), para a prospeção e desenvolvimento de um total de 17 blocos em águas ultraprofundas. A Shell será a operadora dos Blocos 19, 34 e 35, além de outros 14 blocos, integrando um consórcio que inclui a Equinor e a Sonangol E&P.

O regresso da Shell a Angola, concretizado através de negociação direta, é visto como crucial para o país combater o declínio natural da sua produção petrolífera.

O objetivo do governo angolano é manter a produção diária acima de um milhão de barris. As autoridades angolanas, incluindo o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, destacaram que estes novos investimentos em prospeção são essenciais para garantir novas descobertas e sustentar os níveis de produção no futuro, reafirmando o potencial de Angola como um polo atrativo para a atividade petrolífera.

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