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Sábado, Agosto 9

Sissoco Embaló candidato independente às presidenciais

O cenário político agita-se com as movimentações para as próximas eleições presidenciais, tanto em Portugal como na Guiné-Bissau. Entre candidaturas confirmadas, potenciais nomes em ponderação e apoios estratégicos, o xadrez político começa a ser montado.
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Na Guiné-Bissau, o Presidente cessante, Sissoco Embaló, anunciou a sua candidatura como independente às próximas eleições presidenciais.

A comunicação foi feita durante a cerimónia de posse do novo primeiro-ministro, o empresário e político Braima Camará, de 57 anos, que Embaló afirmou ter nomeado com base na "confiança pessoal" que nele deposita.

Em Portugal, o panorama para as presidenciais também está em movimento.

No campo do centro-direita, o nome do autarca Rui Moreira surge como uma potencial ameaça "presidencial". Contudo, Moreira reserva uma decisão final sobre uma eventual candidatura para o mês de setembro.

A possibilidade da sua avançada é analisada pelos restantes candidatos do mesmo espectro político.

No universo socialista, António Vitorino, que chegou a ser o nome preferido pela liderança de Pedro Nuno Santos para uma candidatura à Presidência da República, acabou por recusar essa possibilidade. Recentemente, Vitorino manifestou um apoio claro à coligação de esquerda em Lisboa ao tornar-se mandatário da candidatura de Alexandra Leitão à câmara da capital. Leitão era anteriormente a número dois de Pedro Nuno Santos.

Entretanto, outro candidato presidencial, identificado como Seguro, pronunciou-se sobre a revisão laboral proposta pelo Governo.

Seguro considerou que os exemplos dados pelo executivo não contribuem para um "debate sereno" e sublinhou a importância de o processo seguir "os procedimentos democráticos, de acordo com as regras e valores constitucionais".

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