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Diretor executivo do SNS garante mais atividade nas tolerâncias de ponto do que num fim de semana normal

O diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde assegurou que a atividade hospitalar durante as tolerâncias de ponto de Natal e Ano Novo será superior à de um fim de semana normal, de modo a evitar uma paragem prolongada dos serviços para além das urgências.
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O diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), Álvaro Almeida, garantiu que durante as tolerâncias de ponto concedidas pelo Governo para o Natal e Ano Novo, a atividade do SNS será superior à registada num fim de semana habitual. A declaração foi feita durante uma visita ao Hospital Santos Silva, em Vila Nova de Gaia, onde explicou que o objetivo é evitar um período de cinco dias consecutivos com atividade limitada apenas aos serviços de urgência. Para tal, os profissionais de saúde foram divididos em dois grupos, com cada um a gozar a tolerância de ponto em dias diferentes, assegurando assim a continuidade de consultas, cirurgias prioritárias e consultas agudas.

Álvaro Almeida distinguiu a redução geral da atividade programada não prioritária da suspensão total da atividade cirúrgica em unidades específicas.

Muitas cirurgias não prioritárias já não estavam agendadas para esta altura, uma vez que os próprios utentes evitam ser operados nesta época.

No entanto, em cerca de 10 hospitais que ativaram o nível três do plano de contingência, como as Unidades Locais de Saúde (ULS) de Tâmega e Sousa, Entre Douro e Vouga, Braga e Amadora-Sintra, a atividade cirúrgica foi suspensa para libertar camas para doentes que necessitem de internamento através das urgências. Questionado sobre os longos tempos de espera em hospitais como o Amadora-Sintra (Hospital Fernando da Fonseca), o diretor-executivo do SNS afirmou que esta é uma "realidade habitual" e não exclusiva dos dias de tolerância de ponto. Atribuiu o problema à elevada percentagem de utentes sem médico de família nessa ULS (cerca de um terço), o que sobrecarrega as urgências. A situação é agravada pelo atual período epidémico de gripe, que aumenta a procura em todo o país. De acordo com um despacho governamental, os hospitais públicos devem garantir a presença de profissionais suficientes durante as tolerâncias de ponto (dias de hoje, 26 e 31 de dezembro) para assegurar que as altas hospitalares possam ser processadas sem atrasos. Um dos artigos refere ainda que na véspera e no dia de Natal, cinco serviços de urgência estariam encerrados.

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