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Contas Aprovadas no Minho, mas com Vontades Distintas em Braga e Guimarães

Os sócios do SC Braga e do Vitória SC aprovaram em Assembleia Geral os relatórios e contas da época 2024/25, mas os destinos das reuniões magnas divergiram no que toca a outras propostas, com os bracarenses a rejeitarem alterações estatutárias significativas.
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As Assembleias Gerais do SC Braga e do Vitória SC, realizadas no mesmo dia, resultaram na aprovação das contas da temporada 2024/25 por parte dos respetivos sócios. No entanto, enquanto em Guimarães todas as propostas foram validadas, em Braga os associados chumbaram mudanças importantes nos estatutos do clube.

No SC Braga, 318 sócios, correspondendo a 2311 votos, aprovaram o relatório e contas da época passada com 89,5% dos votos e o orçamento para 2025/26 com 91%.

As contas de 2024/25 apresentaram um resultado negativo de 3,6 milhões de euros, influenciado pelo prejuízo de 10,9 milhões da SAD. O orçamento para a nova temporada prevê um resultado positivo de 305 mil euros.

Contudo, as propostas de alteração estatutária foram rejeitadas.

A mudança da sede do clube do Estádio Municipal para a Cidade Desportiva não alcançou a maioria necessária de três quartos, obtendo apenas 49,6% dos votos favoráveis.

A proposta para alterar o artigo 117.º, que visava facilitar futuras alterações aos estatutos, também foi chumbada, com 41,8% de aprovação.

Em Guimarães, cerca de 500 sócios do Vitória SC aprovaram por maioria todos os pontos da ordem de trabalhos, incluindo o Relatório e Contas de 2024/25. O clube registou um prejuízo de 1,03 milhões de euros, apesar de um aumento nas receitas de quotização, que ultrapassaram os 3 milhões de euros. Em contraste, a SAD vitoriana apresentou um lucro recorde de 7,61 milhões de euros, impulsionado por mais-valias de 27,5 milhões em transferências de jogadores como Jota Silva, Alberto Costa, Manu Silva e Kaio César, e por prémios da UEFA. O resultado consolidado (clube e SAD) do Vitória foi um lucro de 6,57 milhões de euros, e o passivo líquido consolidado da SAD foi reduzido em quase cinco milhões de euros.

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Liderando praticamente do começo, o terceiro pódio do Japonês da Honda Asia foi, finalmente, uma vitória O recomeço da Moto3, após um grave acidente na formação da grelha, teve lugar, 2 horas atrasado e com a corrida reduzida para 10 voltas. Logo no arranque o Pole Almansa foi engolido por 3 pilotos, com Furusato a liderar sobre Quiles e Carraro.Almansa recuperou lugares, passando a segundo atrás de Furusato e a ser seguido por Piqueras, Pini e Yamanaka, com Kelso muito abaixo em 13º. Este estava em queda livre, descendo para 8º em 2 voltas, e Almansa com volta rápida tomava a liderança. Furusato regressava, com os primeiros 8 colados, e Quiles e Almansa a trocar de posições.Antes do meio da corrida, o grupo era ainda maior, com 10 agora, Buchanan a cair na curva 4 e Almansa já 5º…Furusato tinha tudo controlado, com um avanço de 0,5 sobre o grupo, e saída do Wild Card Danish, mas atrás do líder as trocas eram constantes com Fernández, Pini, Almansa e Piqueras em acesa disputa.A 2 voltas do fim, Pini não consegue evitar uma queda e Piqueras e Fernández lideram o grupo perseguidor a Furusato, que vence pela primeira vez, por mais de 2 segundos.

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