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Previsão de Alterações nos Preços dos Combustíveis

O início de setembro traz notícias mistas para os condutores em Portugal, com os preços do gasóleo e da gasolina a seguirem direções opostas a partir da próxima semana, refletindo movimentos ligeiros mas contrários nos dois principais combustíveis.
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A partir da próxima segunda-feira, 1 de setembro, os condutores enfrentarão uma subida no preço do gasóleo e uma descida no da gasolina. De acordo com fontes do setor, a previsão aponta para um aumento de 0,5 cêntimos por litro no preço do gasóleo simples e uma redução de 0,5 cêntimos por litro no preço da gasolina simples 95.

Esta tendência inversa marca o arranque do novo mês.

Com estas alterações, o preço médio de venda ao público do gasóleo simples deverá fixar-se em 1,550 euros por litro. Já o preço médio da gasolina simples 95 deverá descer para 1,693 euros por litro.

É importante notar que estes valores são médias e podem variar consideravelmente entre os diferentes postos de abastecimento e regiões do país, uma vez que os revendedores têm liberdade para fixar os seus próprios preços. Os postos de marca própria, associados a hipermercados, também deverão seguir esta tendência, embora com variações ligeiramente diferentes, como uma subida de 0,0053 euros no gasóleo e de 0,0021 euros na gasolina 95. Os cálculos que servem de base a estas previsões utilizam os valores divulgados pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), referentes à passada quinta-feira, 28 de agosto. Estes valores já incluem os descontos comerciais praticados pelas gasolineiras, bem como as medidas de mitigação do Governo que se encontram em vigor.

As medidas governamentais, implementadas desde 2022 para conter o aumento dos preços, continuam ativas e focam-se principalmente no Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).

Atualmente, o conjunto de descontos fiscais resulta numa redução de 17,6 cêntimos por litro no gasóleo e de 19,2 cêntimos por litro na gasolina. Apesar de o ISP ter subido três cêntimos este ano, uma descida na taxa de carbono evitou alterações na carga fiscal total sobre os combustíveis.

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