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Supremo rejeita pedido de libertação de bombeiro que espancou a mulher

A atualidade em Portugal tem sido marcada por diversos acontecimentos envolvendo bombeiros, desde protestos por melhores condições laborais em Lisboa a encontros associativos nos Açores, passando por um caso judicial na Madeira.
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Em Lisboa, está agendado um protesto de bombeiros que terá lugar na área circundante da Assembleia da República.

A manifestação está prevista para começar no dia seguinte a 12 de setembro de 2025 e decorrer até à segunda-feira subsequente.

As reivindicações dos profissionais incluem a revisão das suas carreiras, a criação de incentivos e um maior investimento no setor.

Este protesto visa chamar a atenção para as condições em que operam e a necessidade de valorização da sua profissão. No âmbito associativo, as associações humanitárias de bombeiros voluntários da Região Autónoma dos Açores realizaram uma reunião online no passado dia 8 de setembro. O encontro, que juntou todas as associações da região, foi convocado a pedido da Direção da Federação de Bombeiros local. O objetivo principal foi analisar, debater e concertar posições sobre um conjunto de matérias estruturantes para o presente e o futuro da organização.

Os artigos não especificam quais são essas matérias em concreto.

Paralelamente a estas questões laborais e associativas, foi noticiado um caso de âmbito criminal na Madeira.

Um bombeiro profissional, natural e residente em Machico, foi detido por ter agredido a sua mulher.

O Supremo Tribunal de Justiça rejeitou o pedido de libertação do arguido, mantendo-o detido.

Esta informação foi veiculada por múltiplos artigos, que confirmam a natureza profissional do bombeiro e o local da ocorrência, sem fornecer mais detalhes sobre o caso ou sobre o processo judicial.

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