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Supremo rejeita pedido para libertar bombeiro detido na Madeira por agredir a mulher

O Supremo Tribunal de Justiça indeferiu o pedido de libertação imediata de um bombeiro da Madeira, mantendo-o em prisão preventiva por crimes de violência doméstica.
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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou o pedido de 'habeas corpus' apresentado pela defesa de um bombeiro da Madeira, que se encontra em prisão preventiva indiciado por crimes de violência doméstica. A decisão do tribunal superior mantém o suspeito, de 35 anos e residente em Machico, em reclusão.

A detenção ocorreu depois de o bombeiro ter sido filmado a agredir a sua mulher na presença do filho. O homem está indiciado por dois crimes de violência doméstica, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva. Para além da detenção, o suspeito está proibido de contactar as vítimas.

A defesa procurou reverter a situação através de um pedido de 'habeas corpus', um mecanismo legal que visa a libertação imediata quando se considera que uma detenção é ilegal. Contudo, o STJ indeferiu o pedido, o que significa que o bombeiro continuará a aguardar o desenrolar do processo em prisão preventiva.

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