
Reabertura de Inquérito Contra Bolsonaro por Interferência Policial



O juiz do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, aprovou na quinta-feira a reabertura de um inquérito contra Jair Bolsonaro por alegada interferência ilegal na Polícia Federal (PF). A decisão surge em resposta a um pedido do procurador-geral do Brasil, Paulo Gonet, que questionou o arquivamento do caso em março de 2022, quando Bolsonaro ainda era presidente, e argumentou que novas provas justificam a necessidade de apurar se houve, de facto, interferência indevida. O inquérito foi originalmente aberto em abril de 2020, após a demissão do então ministro da Justiça, Sergio Moro.
Na altura, Moro acusou Bolsonaro de tentar interferir na PF ao exigir mudanças na sua liderança para proteger os seus filhos, o senador Flávio e o vereador Carlos Bolsonaro, que eram alvo de investigações por corrupção. Segundo Moro, a pressão do então presidente ficou explícita numa reunião ministerial gravada em vídeo a 22 de abril de 2020, onde Bolsonaro se queixou da escassez de informações fornecidas pela PF e afirmou que tentaria mudar a direção da polícia. Este processo é distinto de outras acusações que o ex-presidente enfrenta. Jair Bolsonaro foi condenado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022 e encontra-se em prisão domiciliária em Brasília desde 4 de agosto. Recentemente, Alexandre de Moraes rejeitou um recurso da defesa para reverter a prisão domiciliária, invocando o "receio de fuga".
Numa investigação paralela, Bolsonaro e o seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, são suspeitos de tentar incitar o governo dos Estados Unidos a sancionar juízes e autoridades brasileiras.
Segundo os artigos, estas manobras terão resultado na imposição de tarifas sobre produtos brasileiros por parte do então presidente Donald Trump e na revogação de vistos de vários juízes do STF e funcionários do governo.
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