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Suspeito português da morte do físico Nuno Loureiro e do tiroteio em Brown foi encontrado morto

As autoridades norte-americanas identificaram um cidadão português como o suspeito da morte do físico Nuno Loureiro e de um tiroteio na Universidade Brown, tendo o homem sido encontrado sem vida no estado de New Hampshire.
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O suspeito de matar o físico português Nuno Loureiro e de levar a cabo um ataque a tiro na Universidade Brown foi identificado como Cláudio Neves Valente, um cidadão português de 48 anos. As autoridades norte-americanas encontraram-no morto na noite de quinta-feira, em New Hampshire, com um ferimento de bala autoinfligido.

A investigação aponta que terá agido sozinho nos dois ataques.

Os investigadores acreditam que Valente é o responsável pelo assassínio de Nuno Loureiro, de 47 anos, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), que foi morto a tiro na sua casa em Brookline, na segunda-feira. Adicionalmente, é suspeito do ataque na Universidade Brown, ocorrido no sábado anterior, que resultou em duas mortes e nove feridos.

A ligação entre os dois casos tornou-se o foco da investigação na quinta-feira.

Cláudio Neves Valente e Nuno Loureiro frequentaram o mesmo programa académico numa universidade em Portugal entre 1995 e 2000. Valente foi também aluno de pós-graduação em Física na Universidade Brown entre 2000 e 2001, embora, segundo a presidente da instituição, não tivesse qualquer vínculo atual.

Nuno Loureiro, natural de Viseu e com formação no Instituto Superior Técnico em Lisboa, era uma figura proeminente no MIT, onde liderava o Centro de Ciência de Plasma e Fusão desde o ano passado. O caso foi desvendado com a ajuda de uma pessoa próxima do suspeito, que se apresentou às autoridades e forneceu informações cruciais que levaram à identificação de Valente e do seu veículo. Para ocultar a sua identidade, o suspeito utilizou uma matrícula do estado do Maine sobreposta a uma da Flórida, estado onde tinha a sua última morada conhecida, em Miami.

Apesar dos avanços na investigação, o motivo por trás dos ataques permanece uma incógnita para as autoridades.

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