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Economia Sexta-feira, Agosto 8

Taxa de juro no crédito à habitação caiu para 3,479% em junho

A taxa de juro implícita no crédito à habitação continuou a sua trajetória descendente em junho, marcando o 17.º mês consecutivo de quedas e aliviando a prestação média paga pelos portugueses, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística.
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De acordo com a informação divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação fixou-se em 3,479% em junho. Este valor representa uma descida de 9,1 pontos base em relação a maio e assinala o 17.º mês consecutivo de recuo. Desde o pico atingido em janeiro de 2024, a taxa acumulou uma redução total de 117,8 pontos base.

Esta tendência de descida refletiu-se na prestação média mensal paga pelos mutuários, que se situou nos 394 euros. Este montante representa uma diminuição de um euro face ao mês anterior e uma redução de dez euros quando comparado com o valor de junho de 2024, proporcionando um ligeiro alívio às famílias com empréstimos para habitação.

Para os contratos celebrados nos últimos três meses, a tendência de queda foi igualmente observada. A taxa de juro para estes novos créditos desceu de 3,057% em maio para 2,951% em junho, indicando condições mais favoráveis para os novos mutuários.

Em contraste com a descida das taxas de juro e das prestações, o capital médio em dívida registou um aumento. Para a totalidade dos contratos, o valor médio subiu 635 euros, para 71.677 euros. Nos contratos mais recentes, o aumento foi mais expressivo, com o montante médio em dívida a crescer 3.633 euros em relação a maio, atingindo os 157.350 euros.

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