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Visões Opostas sobre as Contas Públicas de 2026

O Orçamento do Estado para 2026 está no centro de um debate aceso, opondo a visão otimista do atual Governo às duras críticas do ex-ministro das Finanças, Fernando Medina, que duvida da sua exequibilidade.
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O debate em torno das finanças públicas de Portugal para o ano de 2026 intensificou-se com as declarações contrastantes do atual e do anterior ministro das Finanças.

Numa entrevista exclusiva a José Gomes Ferreira, na edição especial do ‘Negócios da Semana’, o ministro Joaquim Miranda Sarmento assegurou que o país terá um “equilíbrio orçamental para 2026”.

Esta perspetiva otimista do Governo contrasta fortemente com a análise do seu antecessor.

Fernando Medina, ex-ministro das Finanças, manifestou publicamente as suas dúvidas sobre as contas do Governo, afirmando não acreditar que seja possível alcançar um excedente orçamental em 2026.

Numa participação no podcast ‘Money Money Money’, moderado por João Vieira Pereira e João Silvestre, Medina foi categórico ao afirmar que “a estratégia do Governo já está no limite” e classificou o Orçamento do Estado como sendo de “muito difícil execução”.

Para o antigo governante, a proposta orçamental “não é prudente” e “não tem margem nenhuma para a incerteza e para os riscos”.

Medina argumenta que as folgas orçamentais estão “totalmente esgotadas”, resultado do que considera serem “mais de dois anos de decisões erradas”.

A sua crítica estende-se a outras áreas da governação, tendo referido especificamente que “a ministra da Saúde está sempre em negociações.

Isto não é governar”, ilustrando uma visão mais ampla de ceticismo em relação à atuação do executivo. Este confronto de perspetivas coloca, de um lado, a confiança do atual Governo na sua capacidade de gestão orçamental e, do outro, o alerta de um ex-titular da pasta das Finanças sobre a fragilidade das contas públicas e a falta de preparação para eventuais adversidades.

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