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Ventura Acusa Governança de 'Vergonha Nacional' e Exige Postura Firme

O candidato presidencial André Ventura acusou os governantes portugueses dos últimos anos de sentirem 'vergonha' de afirmar a nação, defendendo que o patriotismo é um pilar da democracia e exigindo uma nova postura na política externa.
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Em declarações aos jornalistas em Oeiras, no âmbito da sua campanha para as eleições presidenciais, André Ventura afirmou que Portugal necessita de líderes que “não tenham medo de afirmar a nação portuguesa e os valores portugueses”.

Segundo o líder do Chega, os governantes dos últimos anos têm demonstrado “vergonha” em defender o país.

Ventura defendeu que, atualmente, “ser democrata é ser patriota”, associando o amor a Portugal e à sua bandeira a um princípio democrático fundamental, algo que, na sua opinião, diferencia o seu projeto político do PS e do PSD.

O candidato presidencial criticou duramente a postura de Portugal nas relações internacionais, visando especificamente os presidentes de Angola e do Brasil. Embora admita que o Estado português “terá de manter as relações com esses estados”, Ventura exige que o país se deixe “de ajoelhar” e de “baixar a cabeça quando tiranos, ladrões e assassinos” acusam Portugal de ser “esclavagista e opressor”.

Evocando o dia da restauração da independência, Ventura traçou um paralelo histórico, recordando que Portugal “levantou a cabeça e defendeu a independência” perante a Espanha, que era então “a nação mais forte do mundo”.

Argumentou que, hoje, os adversários não são “os Filipes”, mas sim figuras como “os Lulas da Silva, são os Maduros, são os Fidel Castro, são os presidentes de Angola”, perante os quais Portugal deve ter uma postura firme.

As declarações surgem no contexto da corrida às eleições presidenciais, agendadas para 18 de janeiro de 2026.

Para além de André Ventura, outros candidatos anunciaram a sua intenção de concorrer, nomeadamente António Filipe (apoiado pelo PCP), António José Seguro (apoiado pelo PS), Catarina Martins (apoiada pelo BE), João Cotrim Figueiredo (apoiado pela Iniciativa Liberal), Jorge Pinto (apoiado pelo Livre), Luís Marques Mendes (com o apoio do PSD) e Gouveia e Melo.

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