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Entre a Propaganda e a Ameaça Nuclear: Analistas Decifram o Míssil Skyfall Russo

Um recente teste do míssil russo Skyfall suscitou preocupação no Ocidente e uma rara crítica de Donald Trump, gerando um debate entre especialistas sobre as verdadeiras motivações e capacidades por detrás da demonstração de força do Kremlin.
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Um novo teste do míssil russo Skyfall gerou preocupação no Ocidente e motivou uma reação crítica por parte de Donald Trump.

O antigo presidente norte-americano endureceu o seu discurso contra Vladimir Putin, afirmando que este deveria focar-se em terminar a guerra na Ucrânia em vez de testar mísseis nucleares.

Em resposta, a Rússia declarou que está apenas a tomar as medidas necessárias para garantir a sua própria segurança.

A análise às motivações por detrás do teste russo divide os comentadores da CNN Portugal.

Diana Soller sugere que a Rússia se encontra 'atarantada' perante um Trump que, aparentemente, deixou de se intimidar.

Já Francisco Pereira Coutinho considera o Skyfall 'mais uma arma maravilha' destinada a gerar medo em Donald Trump.

Por outro lado, o comentador Miguel Baumgartner contextualiza a ação russa, recordando que foram os Estados Unidos, sob a administração de George W. Bush, que se retiraram unilateralmente do Tratado de Mísseis Antibalísticos (ABM) e do acordo de não proliferação.

No que diz respeito à capacidade tecnológica do míssil, as opiniões também divergem.

O major-general Arnaut Moreira desvaloriza a ameaça, descrevendo o Skyfall como 'um conceito de uma tecnologia dos anos 60' e afirmando que 'a arma mais poderosa que a Federação Russa tem neste momento é a propaganda'. Numa nota mais cautelosa, o major-general Jorge Saramago, embora reconhecendo a preocupação gerada, lembra que 'nenhuma arma é infalível'.

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