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Tia Cátia: “A minha mãe teve cancro da mama ao mesmo tempo que eu, também por isso não deu para ir abaixo, tinha de ser o apoio dela”

Relatos de figuras públicas sobre as suas experiências com cancro da mama e da pele sublinham a importância do diagnóstico precoce, enquanto iniciativas de saúde pública promovem o rastreio junto da população.
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A figura pública conhecida como Tia Cátia partilhou a sua experiência com o cancro da mama, diagnosticado no final de 2021.

Poucos meses após a biópsia, foi submetida a uma cirurgia para remover duzentos gramas de mama, seguida de radioterapia.

O processo tornou-se ainda mais desafiador quando a sua mãe, de 81 anos, recebeu o mesmo diagnóstico na mesma altura.

Tia Cátia revelou que ter de ser o apoio da mãe a impediu de "ir abaixo" e que cozinhar continuou a ser um refúgio durante o tratamento.

A sua história foi contada no podcast 'Tenho Cancro.

E Depois?

', na companhia do médico que a acompanhou, Diogo Alpuim Costa.

No âmbito do cancro da pele, a atriz brasileira Fernanda Rodrigues, de 45 anos, anunciou ter sido diagnosticada pela segunda vez com um carcinoma basocelular.

Após uma primeira cirurgia há um ano para remover uma mancha na testa, a atriz notou o seu reaparecimento, confirmado por uma nova biópsia. Fernanda Rodrigues aproveitou a sua plataforma para apelar à vigilância, recomendando uma visita anual ao dermatologista para exames preventivos, independentemente do tipo de pele ou hábitos.

Outros casos de cancro da pele em figuras públicas foram mencionados, destacando a gravidade da doença.

Brandon Blackstock, ex-marido da cantora Kelly Clarkson, faleceu recentemente aos 48 anos devido a um melanoma diagnosticado há três anos. Em Portugal, o apresentador Jorge Gabriel foi diagnosticado com um melanoma em 2011, e a atriz Sofia Alves enfrentou a mesma doença aos 40 anos, tendo sido submetida a duas intervenções cirúrgicas e quimioterapia oral.

Reforçando a importância da deteção precoce, foi noticiada uma iniciativa de saúde pública nas Caldas da Rainha.

A campanha promove rastreios gratuitos ao cancro da mama, destinados a mulheres com idades entre os 45 e os 74 anos, que não apresentem sintomas, não tenham próteses mamárias e nunca tenham tido cancro da mama ou realizado mastectomias.

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