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Onda de Greves no Setor Alimentar: Trabalhadores da Nobre e Sumol Compal Exigem Melhores Condições

A agitação laboral intensifica-se no setor alimentar e de bebidas em Portugal, com os trabalhadores da Nobre Alimentação e da Sumol Compal a avançarem com novas greves por melhores salários e condições de trabalho.
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Os trabalhadores da Nobre Alimentação, em Rio Maior, cumpriram a 24.ª greve desde 2023, num conflito laboral prolongado com a administração.

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos (SINTAB) aponta para uma adesão de 85%, enquanto a empresa estima que as ausências se situaram entre os 25% e 30%. O sindicato alega ainda que foi dificultada a entrada do piquete de greve para contabilizar os trabalhadores em serviço, o que levou a um pedido de intervenção da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT). As reivindicações dos trabalhadores da Nobre incluem um aumento salarial de 150 euros, a subida do subsídio de refeição de 5,50 para 8 euros, a valorização do trabalho noturno, 25 dias de férias e o fim da contratação precária. Por seu lado, a empresa afirma estar empenhada no processo de conciliação na Direção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), onde já ocorreram duas reuniões e uma terceira está agendada para 17 de dezembro.

A Nobre considera que a convocatória de greves durante as negociações não reflete uma "postura construtiva".

Perante o impasse, os trabalhadores já agendaram uma 25.ª paralisação para 11 de dezembro, coincidindo com a greve geral nacional convocada pela CGTP e UGT. Situação semelhante vive-se na unidade da Sumol Compal em Almeirim, onde os trabalhadores anunciaram uma nova greve para 12 de novembro, a terceira este ano.

Convocada pelo sindicato STIAC, a paralisação visa exigir aumentos salariais, a negociação de um contrato coletivo e a valorização das carreiras profissionais. O sindicato afirma que os trabalhadores estão há anos sem aumentos dignos, o que resultou em perda de poder de compra e desigualdades. Os protestos visam também contestar um pacote laboral que, segundo os trabalhadores, prejudica os seus direitos.

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