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Falha no Transporte Aéreo de Emergência Põe Bebé em Risco e Leva a Investigação da IGAS

A transferência urgente de um recém-nascido em estado crítico de Faro para Lisboa foi comprometida pela indisponibilidade de um helicóptero do INEM, o que obrigou a um transporte por ambulância e desencadeou uma investigação por parte da Inspeção-Geral da Saúde (IGAS).
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Um bebé recém-nascido, em estado considerado crítico, necessitou de ser transferido de Faro para o Hospital D. Estefânia, em Lisboa, mas o transporte não pôde ser realizado por via aérea conforme previsto. O helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) que deveria efetuar a missão foi dado como indisponível, forçando a que a criança fosse transportada por ambulância numa viagem de mais de 300 quilómetros.

A razão para a indisponibilidade da aeronave, segundo as informações divulgadas e citadas pela CNN, foi a falta de equipamento médico operacional.

Esta falha no meio de transporte aéreo de emergência levantou preocupações sobre a capacidade de resposta em situações críticas, especialmente quando envolvem distâncias significativas entre unidades de saúde. Em consequência deste incidente, a Inspeção-Geral da Saúde (IGAS) anunciou a abertura de um processo de esclarecimento para investigar as circunstâncias que levaram à falha do helicóptero do INEM. O objetivo é apurar os factos e responsabilidades no caso que resultou no transporte terrestre do bebé, que se encontra em estado crítico no hospital em Lisboa.

Um dos artigos menciona também que o deputado municipal do PS em Setúbal, Marco Costa, foi constituído arguido por roubo, embora este seja um assunto não relacionado com o tema principal.

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