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Três feridos dos incêndios internados em Coimbra mantêm-se “estabilizados”

Três feridos graves, vítimas dos incêndios que têm assolado o país, encontram-se internados na Unidade Local de Saúde de Coimbra, mantendo um estado clínico considerado estável.
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Os três feridos graves que se encontram hospitalizados na Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra, na sequência dos incêndios rurais em Portugal, estão “estabilizados” e sob acompanhamento médico. Um dos internados é um enfermeiro que sofreu queimaduras graves enquanto auxiliava populares no combate às chamas em Vila Franca do Deão, na Guarda.

O seu prognóstico mantém-se “reservado”.

O segundo ferido é um bombeiro envolvido num acidente com um veículo de combate a incêndios na Covilhã, um incidente que também provocou uma vítima mortal.

Este operacional foi submetido a uma cirurgia no domingo e o seu estado é estável.

O terceiro paciente é um bombeiro de Pinhel, que sofreu queimaduras graves no incêndio de Figueira de Castelo Rodrigo, no distrito da Guarda, e está internado desde quinta-feira. A vaga de incêndios que afeta Portugal continental desde julho, com especial incidência nas regiões Norte e Centro, já causou quatro mortos, incluindo um bombeiro, e vários feridos.

Os fogos destruíram habitações, explorações agrícolas e pecuárias, e uma vasta área florestal.

Segundo dados oficiais provisórios, até 22 de agosto arderam aproximadamente 234 mil hectares em todo o país. O incêndio que deflagrou em Arganil a 13 de agosto é considerado o maior de sempre em Portugal, tendo consumido 64 mil hectares, de acordo com um relatório do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF). Perante a gravidade da situação, Portugal ativou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, recebendo apoio de meios aéreos internacionais para o combate às chamas.

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