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Emboscada em Palmira: Ataque do Estado Islâmico Mata Três Norte-Americanos e Desencadeia Promessas de Retaliação

Três cidadãos norte-americanos, incluindo dois militares e um intérprete, foram mortos numa emboscada na cidade síria de Palmira, um ataque atribuído ao Estado Islâmico que já motivou uma promessa de retaliação por parte dos Estados Unidos.
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Um ataque perpetrado por um atirador em Palmira, no centro da Síria, resultou na morte de três norte-americanos — dois soldados e um intérprete civil — e feriu outros três militares dos EUA. O atacante, que foi abatido no local, era um membro das forças de segurança locais com "ideologia extremista", segundo o Ministro da Administração Interna da Síria.

O movimento Estado Islâmico (EI), também conhecido como Daesh, foi responsabilizado pela emboscada.

A agência estatal síria SANA informou que dois elementos das forças de segurança sírias também ficaram feridos.

A delegação norte-americana encontrava-se na região desértica de Palmira para "uma missão de apoio às operações em curso contra o Estado Islâmico/contraterrorismo", de acordo com o porta-voz do Pentágono, Sean Parnell.

O Comando Central dos EUA (Centcom) confirmou o balanço das vítimas.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos indicou que a visita se inseria numa estratégia norte-americana para reforçar a sua presença em zonas desérticas do país, uma área que foi controlada pelo EI até 2019 e onde células jihadistas continuam ativas.

As reações dos Estados Unidos foram imediatas e contundentes.

O Presidente Donald Trump denunciou o ataque, apresentou condolências aos familiares das vítimas e prometeu "retaliações muito sérias".

O secretário de Defesa, Pete Hegseth, classificou o autor do ataque como "selvagem" e avisou que qualquer agressor que vise cidadãos americanos será perseguido "até ser eliminado".

Este ataque é o primeiro do género reportado na Síria desde que uma coligação islamita alinhada com Washington assumiu o poder há um ano.

O incidente ocorreu semanas após o presidente interino sírio, Ahmad al-Sharaa, ter visitado Washington, altura em que Damasco se juntou à coligação internacional antijihadista liderada pelos EUA.

Os feridos foram evacuados por helicópteros para a base de Al-Tanf, onde estão destacadas tropas americanas.

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