
Tribunal britânico anula extradição de hacker português



A extradição de um jovem hacker de nacionalidade portuguesa para os Estados Unidos foi anulada por um tribunal britânico.
A decisão judicial reverteu uma ordem anterior, focando-se no bem-estar e na condição do arguido.
Segundo a informação divulgada, o juiz responsável pelo caso considerou que o jovem é uma pessoa "vulnerável".
O magistrado salientou que a decisão original de o extraditar não teve em devida conta as suas "experiências traumáticas" nem as suas "necessidades de saúde".
Esta avaliação foi o pilar central para a anulação da ordem de extradição.
Os artigos fornecidos são unânimes na apresentação destes factos, mas não disponibilizam informações adicionais sobre o caso.
Não são mencionados detalhes como a identidade ou idade do jovem, a natureza dos crimes informáticos de que é acusado pelas autoridades norte-americanas, nem são especificadas as condições de saúde ou as experiências traumáticas que fundamentaram a decisão do tribunal.
Toda a informação se cinge ao veredito e à sua justificação principal.
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