Disputa sobre Ajuda Alimentar Marca Paralisação do Governo dos EUA



A continuação do Programa de Assistência Nutricional Suplementar (SNAP), essencial para 42 milhões de pessoas com baixos rendimentos nos Estados Unidos, esteve em risco durante a paralisação do governo federal. A administração do então Presidente Donald Trump tinha inicialmente declarado a intenção de cessar os pagamentos do programa, afirmando que não recorreria a cerca de cinco mil milhões de dólares (aproximadamente 4,2 mil milhões de euros) disponíveis em fundos de contingência para manter os benefícios.
A situação alterou-se com a intervenção do poder judicial.
Um juiz federal ordenou ao Departamento de Agricultura que utilizasse os fundos de emergência para assegurar a continuidade do programa SNAP, contrariando a alegação da administração de que os fundos se tinham esgotado após um mês de 'shutdown' governamental. Na sequência da decisão judicial, o Presidente Trump admitiu que iria financiar o programa, mas alertou para a possibilidade de atrasos na distribuição das ajudas.
Pela situação, o presidente norte-americano culpou a oposição democrata.
O impasse que levou à paralisação do governo, iniciada a 1 de outubro, deve-se à falha do Senado em aprovar uma resolução de financiamento, que já tinha recebido luz verde na Câmara dos Representantes. Os democratas condicionam o seu voto à negociação da manutenção de benefícios de saúde para cidadãos de baixos rendimentos.
Em contrapartida, o presidente republicano da Câmara, Mike Johnson, recusou-se a negociar antes da reabertura do governo.
Esta paralisação foi descrita como a segunda mais longa da história do país, sendo que a mais longa, com 35 dias, também ocorreu durante a presidência de Trump.
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