Tragédia e Controvérsia: Assassinato de Rob Reiner Desencadeia Polémica Presidencial



O realizador Rob Reiner, de 78 anos, e a sua mulher, a fotógrafa Michele Singer Reiner, de 68, foram encontrados mortos na sua casa em Los Angeles, Califórnia, no domingo, 14 de dezembro de 2025. As autoridades foram chamadas à residência no bairro de Brentwood, onde descobriram os corpos.
O principal suspeito do duplo homicídio é o filho do casal, Nick, de 32 anos, que foi detido.
Segundo os relatos, o crime terá sido cometido com uma faca.
Nick tem um longo historial de problemas de adição, tendo sido internado em clínicas de reabilitação por diversas vezes desde a adolescência.
A tragédia ganhou uma dimensão política quando o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reagiu na sua rede social, Truth Social.
Trump afirmou que a morte de Reiner se deveu "alegadamente à raiva que causou aos outros através da sua enorme, inflexível e incurável aflição com uma doença mental incapacitante conhecida como Síndrome de Desequilíbrio de Trump".
O presidente descreveu o realizador como "atormentado", atribuindo o crime à sua "neurose anti-Trump" e "obsessão furiosa" contra si.
No final da sua mensagem, desejou que o casal descansasse em paz.
As declarações de Trump geraram uma forte onda de indignação, com críticas a surgir de políticos de ambos os partidos, incluindo do Partido Republicano. Enquanto a controvérsia política se desenrolava, Hollywood lamentava a perda de um dos seus realizadores mais prolíficos.
Rob Reiner, filho da lenda da comédia Carl Reiner, foi o responsável por filmes icónicos das décadas de 1980 e 1990, como "Um Amor Inevitável", "Uma Questão de Honra" e "A Princesa Prometida".



















