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EUA Impulsionam Envio de Força Internacional para Gaza com Apoio da ONU

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que uma força internacional de estabilização será enviada "muito em breve" para a Faixa de Gaza, uma iniciativa que Washington afirma contar com o apoio do Conselho de Segurança da ONU para pôr fim a dois anos de conflito.
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O Presidente norte-americano, Donald Trump, confirmou na quinta-feira que o envio de uma força internacional para a Faixa de Gaza acontecerá "muito em breve", descrevendo que o processo "está a correr bem". A declaração surge após os Estados Unidos terem anunciado, na quarta-feira, que dispõem do apoio do Conselho de Segurança das Nações Unidas para um projeto que prevê a presença de uma força de estabilização no território palestiniano por um período mínimo de dois anos. O objetivo desta força, segundo um projeto de resolução citado por responsáveis norte-americanos, é assegurar "o processo de desmilitarização da Faixa de Gaza" e "o desarmamento permanente de armas de grupos armados não estatais". Esta medida é um passo crucial no plano de 20 etapas de Donald Trump para um cessar-fogo e reconstrução da região, abordando a complexa questão do desarmamento do Hamas, que ainda não aceitou totalmente a proposta.

Para garantir o apoio diplomático, a Missão dos EUA junto das Nações Unidas apresentou a proposta ao Conselho de Segurança. O representante norte-americano, Mike Waltz, reuniu-se com os homólogos dos dez países eleitos para o Conselho de Segurança (Argélia, Dinamarca, Grécia, Guiana, Paquistão, Panamá, Coreia do Sul, Serra Leoa, Eslovénia e Somália).

Washington declarou ainda que "parceiros regionais importantes", como o Egito, Qatar, Arábia Saudita, Turquia e Emirados Árabes Unidos, apoiam a resolução.

Numa declaração, a missão norte-americana assegurou que irá "apresentar resultados" em vez de se envolver em "negociações intermináveis". Durante uma conferência de imprensa, Trump acrescentou que "vários países se ofereceram para intervir se houver um problema com o Hamas". Embora tenha minimizado o papel do movimento islamita, afirmando que representa "uma parte muito, muito pequena do conflito", o Presidente dos EUA deixou um aviso claro: se o Hamas "não se comportar", enfrentará "um problema realmente grande, como nunca tiveram antes".

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