Perdões Simbólicos de Trump: Um Gesto Político para Reescrever a História da Eleição de 2020



O Presidente dos EUA, Donald Trump, indultou o seu antigo advogado pessoal, Rudy Giuliani, e outras 76 pessoas, incluindo dezenas de militantes republicanos, pelos seus esforços para reverter os resultados das eleições presidenciais de 2020.
A proclamação, divulgada por Ed Martin, responsável governamental pelos indultos, concede um perdão “total, completo e incondicional” aos visados.
Entre os beneficiários do perdão estão figuras proeminentes do círculo próximo de Trump, como o ex-chefe de gabinete Mark Meadows, o conselheiro de longa data Boris Epshteyn e os advogados conservadores Sidney Powell e John Eastman.
Este último foi o jurista que propôs estratégias para impedir a certificação dos resultados eleitorais, que Trump perdeu para o democrata Joe Biden, enquanto Powell avançou com processos judiciais em estados-chave.
Apesar da sua natureza abrangente, a medida tem um alcance limitado e é considerada, em grande parte, simbólica.
Os perdões presidenciais aplicam-se exclusivamente a crimes federais, e nenhuma das pessoas abrangidas enfrentava acusações a esse nível.
Consequentemente, os visados continuam sujeitos a julgamento nos tribunais estaduais onde estão a ser processados.
O documento do perdão especifica ainda que este “não se aplica ao Presidente dos Estados Unidos”.
O texto da proclamação, datado de sexta-feira e publicado na rede social X, justifica a decisão como uma forma de pôr “fim a uma grave injustiça nacional perpetrada contra o povo norte-americano após as eleições presidenciais de 2020” e de dar “continuidade ao processo de reconciliação nacional”. A Casa Branca não respondeu a pedidos de comentário sobre a decisão.
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