Trump quer enviar a Guarda Nacional para algumas cidades dos EUA. Mas os crimes violentos estão mesmo a aumentar?

As políticas do Presidente dos EUA, Donald Trump, relativas à segurança interna e imigração estão a gerar controvérsia, nomeadamente a sua decisão de mobilizar a Guarda Nacional para as ruas de cidades americanas e de estabelecer acordos de deportação com países terceiros.

O presidente dos EUA, Donald Trump, implementou uma série de medidas de segurança interna e imigração que estão a gerar polémica e a dividir opiniões no país. A principal medida consiste na mobilização de tropas, nomeadamente da Guarda Nacional, para as ruas de cidades americanas com o objetivo declarado de combater a criminalidade.

Esta estratégia já foi aplicada em Los Angeles e Washington, D.C., e o presidente expressou a intenção de a replicar em outras cidades como Chicago, Nova Iorque e Seattle. A justificação para esta mobilização militar em solo americano é a de combater um suposto aumento da criminalidade.

No entanto, vários artigos questionam a veracidade desta premissa, sugerindo que os dados sobre crimes violentos nestas cidades podem não sustentar a decisão da administração.

A medida tem sido recebida com escândalo pela oposição, que vê com preocupação a presença militar nas cidades.

Paralelamente à política de segurança interna, a administração Trump tem vindo a estabelecer acordos de deportação com países terceiros.

O objetivo destas parcerias é acelerar a expulsão de estrangeiros dos Estados Unidos.

Um exemplo concreto desta política é um acordo com o Ruanda, que já começou a receber os primeiros migrantes deportados do território americano ao abrigo deste novo entendimento.

Esta abordagem à imigração faz parte de um esforço mais amplo para reforçar o controlo dos fluxos migratórios.

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