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Ucrânia ataca alvos russos na Crimeia e no Mar Cáspio enquanto a Rússia bombardeia Odessa

As forças ucranianas reivindicaram ataques bem-sucedidos contra alvos militares e económicos russos na Crimeia e no Mar Cáspio. Em simultâneo, a Rússia intensificou os bombardeamentos sobre a região de Odessa, atingindo infraestruturas portuárias e energéticas, num momento em que se preparam novas negociações de paz.
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O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) anunciou ter realizado um ataque com drones de longo alcance contra o aeródromo militar russo de Belbek, na Crimeia. A operação resultou na destruição de um caça que se encontrava "pronto para uma missão de combate" e danificou outro, num prejuízo estimado em 70 milhões de dólares. A torre de controlo também foi atingida. Este foi o segundo ataque bem-sucedido do SBU ao aeródromo em poucos dias, sucedendo a uma operação anterior que destruiu vários sistemas de radar e de defesa antiaérea. Simultaneamente, as forças ucranianas levaram a cabo um ataque no Mar Cáspio, atingindo um moderno navio-patrulha russo do projeto 22460 "Ojotnik" e uma plataforma de extração de petróleo e gás da empresa Lukoil.

Segundo o comando militar ucraniano, a plataforma é crucial para o financiamento da guerra pela Rússia e para o abastecimento das suas forças armadas.

A extensão dos danos está ainda a ser avaliada.

Em resposta, a Rússia intensificou os seus ataques em território ucraniano.

Um bombardeamento com mísseis contra infraestruturas portuárias na região de Odessa causou sete mortos e quinze feridos.

Desde quinta-feira, a Rússia lançou 160 drones contra 23 regiões da Ucrânia, provocando falhas de energia generalizadas, especialmente em Odessa, que ficou sem eletricidade, água e aquecimento.

Estes ataques fazem parte de uma campanha sistemática contra as infraestruturas energéticas ucranianas. Esta escalada militar ocorre na véspera de uma nova ronda de negociações de paz mediada pelos Estados Unidos, que terá lugar na Florida. O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que "a bola está do lado" de Kyiv e dos seus parceiros europeus.

O plano de paz em discussão, cuja versão mais recente não foi detalhada, envolveria concessões territoriais por parte da Ucrânia em troca de garantias de segurança ocidentais.

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