Escalada Energética: Ocidente Sanciona Petróleo Russo Enquanto Moscovo Ataca Gás Ucraniano



A presidência dinamarquesa da União Europeia (UE) anunciou um acordo para o 19.º pacote de sanções contra a Rússia, visando endurecer as medidas sobre o petróleo e gás do país para limitar os recursos do Kremlin na guerra contra a Ucrânia. Este novo pacote inclui a suspensão total das importações de gás natural liquefeito (GNL) russo até ao final de 2026, um ano antes do que estava previsto.
Adicionalmente, foram aprovadas medidas contra a 'frota fantasma' de petroleiros que Moscovo utiliza para contornar as sanções, com a lista de navios sancionados a aumentar em 117, totalizando agora 558 embarcações.
Em paralelo, os Estados Unidos, através do seu Departamento do Tesouro, também anunciaram sanções adicionais, visando diretamente as duas maiores petrolíferas russas, a Rosneft e a Lukoil.
Washington justificou a medida com a 'falta de compromisso sério da Rússia com um processo de paz', com o secretário do Tesouro, Scott Bessent, a apelar a um 'cessar-fogo imediato'. A Ucrânia saudou as decisões, com Andriy Yermak, chefe do gabinete do Presidente ucraniano, a celebrar as 'boas notícias de Bruxelas' e a afirmar que o trabalho para um 20.º pacote de sanções já está em curso, com o objetivo de 'matar a máquina de guerra à fome'.
Em retaliação, ou como parte da sua estratégia contínua, a Rússia voltou a atacar infraestruturas energéticas na Ucrânia. Foram registados danos em instalações das indústrias de petróleo e gás no distrito de Mirgorod, na região de Poltava, que alberga infraestruturas da empresa estatal Naftogaz.
Segundo as autoridades ucranianas, estes ataques, classificados como 'massivos' pelo Ministério da Energia, têm sido recorrentes durante o outono e já forçaram o país a aumentar as suas importações de gás para o inverno.
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